Número de páginas: 524
ISBN: 978-85-7848-140-7
Editora: Biruta
Tradução: Catarina Meloni
Olá, galera! Tudo bem?
Depois de um "tempinho" (tempão, na verdade), estamos de volta e dessa vez com a resenha de um livro que li e muito curti. A leitura desse livro faz parte do primeiro booktour que participo, criado pela querida Camila, do blog De Livro em Livro. Está sendo uma experiência maravilhosa (e espero ficar com o livro, ao final. Haha).
SINOPSE: Tudo começou com o assassinato do marinheiro Jeremiah Perkins, em um pequeno porto norueguês, e com um pequeno pacote, que ele enviou para Lady Elisabeth Faraday. Mas talvez a história tenha começado quando estranhas relíquias foram descobertas em uma antiga cripta medieval. Foi por causa disso que o mal‑humorado professor Ulisses Zarco resolveu embarcar em uma aventura a bordo do Saint Michel, enfrentando inúmeros perigos e o terrível mistério que envolvia a Ilha de Bowen.
(Extraída do Skoob)
A Ilha de Bowen, do escritor espanhol César Mallorquí, é uma literatura de ficção científica que passa no século XX, trazendo um toque da magia de Júlio Verne e Arthur Conan Doyle, grandes nomes da literatura universal.
A narrativa dá início quando Jeremiah Perkins, marinheiro do barco Britannia, é assassinado por capangas após enviar um valioso pacote a Elizabeth Faraday. A encomenda fora enviada pelo arqueólogo e grande pesquisador John Foggart, esposo de Lady Elizabeth.
Após o ocorrido, Lady Elizabeth e a filha Kathy Faraday vão em busca do ranzinza Ulisses Zarco, admirável pesquisador que trabalha para a empresa SIGMA. A procura fora pedida pelo próprio John Foggart, quando saiu numa expedição depois ter encontrado uma cripta com o sepulcro de São Bowen. John tinha absoluta confiança no trabalho de Zarco caso algo lhe acontecesse.
A partir de então, Zarco, ao lado de seus companheiros, o fotógrafo Samuel Durango, Adrián Cairo, Elizabeth Faraday e a filha Kathy partem para uma eletrizante aventura em alto mar a bordo do Saint Michel, no comando do capitão Verne, motivados em descobrir artefatos e materiais químicos que contrariam a própria ciência na curiosa, desconhecida e enigmática Ilha de Bowen.
Tendo esse objetivo, acompanhamos a extensa experiência e intelectualidade que os personagens possuem e utilizam como estratégia, na tentativa de descobrir o misterioso paradeiro do esposo de Elizabeth.
Nessa jornada, a embarcação de Zarco é constantemente seguida por Aleksander Ardán e sua tripulação, um homem cegado pelo poder, que tenta atrapalhar os planos dos nossos personagens para chegar também ao "pote de ouro".
Devo admitir que me surpreendi com a escrita de César Mallorquí. Apesar de antes não ter lido nada do mesmo, eu não conseguia largar o livro. São mais de 500 páginas que você lê rapidamente. Particularmente, prefiro ler nas páginas amareladas, mas a linguagem, apesar de trazer bastante termos científicos, flui muito bem. Sem dúvida, um excelente trabalho da Editora Biruta! =)
Em alguns capítulos, vemos páginas do diário de Samuel Durango, um personagem central na narrativa que, assim como os outros e até mais que estes, compartilha principalmente com Kathy momentos tristes de seu passado.
Outro ponto que vale a pena ser frisado é a relação entre Zarco e Elizabeth, por vezes, muito engraçada. Ambos tem temperamento forte e pensamentos bem diferentes. Ela é independente, culta, firme e persistente. Ele é machista, grosso e de "sangue quente", mas o tipo de pessoa que arriscaria a própria vida em favor de um amigo.
Espero que vocês tenham gostado da resenha e que assim como eu, surpreendam-se com essa empolgante história. Agradeço à Camila por ter me proporcionado essa leitura!
Até a próxima!
Sabrina Sousa
Que resenha fofaaaaaaaaaaaa,
ResponderExcluirObrigada por ter topado participar do Booktour, minha flor, seu apoio é muito importante.
Eu estou cada vez mais ansiosa para ler esse livro. Porque ainda vai chegar a minha vez de leitura <3
xoxo
Mila F
@camila_marcia
www.delivroemlivro.com.br
Eu que agradeço a oportunidade, flor. =D
ExcluirMuito obrigada!
Você vai curtir bastante a leitura. É, ao mesmo tempo, leve e bem empolgante!
Bjão